O Pe. Francis J. Remler enxergou o o futuro...

 O Pe. Francis J. Remler enxergou o que muitos só percebem quando 

o estrago já está feito. 


No século XX, ele alertou para um erro fatal: 


arrancar Deus 

da educação.


Através do avanço do secularismo, a corrosão 

dos valores pelo relativismo, 

a mentalidade materialista 

se espalhando como uma praga — tudo isso impulsionado por 

uma visão iluminista 

que tentava substituir 

a fé por um racionalismo frio e estéril. 



Pe Remler sabia que uma geração sem Deus não seria apenas um problema passageiro, mas o início 

de um ciclo contínuo 

de manipulação, 

onde o bem e o mal 

se tornariam indistinguíveis. 


Não foi mero pessimismo, 

foi praticamente 

uma profecia. 


Antes mesmo 

das duas  guerras mundiais 

e do terror dos regimes totalitários, ele já previu 

o colapso que viria: 


Corrupção desenfreada, famílias desestruturadas, governos desordenados e uma cultura moralmente falida — tudo isso estava 

no horizonte. 


Hoje, basta olhar 

ao redor: suas palavras 

não só se confirmaram, como continuam 

a se cumprir.


Isso foi escrito 

há décadas… 


e hoje se cumpre 

diante dos nossos olhos.


lEia O Trecho: " “ Tome-se, por exemplo, 

o pecado da educação sem Deus, ou seja, a educação irreligiosa dos jovens. 

Quando se adota um sistema como esse, eis os resultados inevitáveis: após duas ou três gerações, o conhecimento de Deus desaparecerá mais ou menos completamente entre o povo; perder-se-á o senso 

de certo e errado; o bem será chamado de mal, e o mal 

de bem; não haverá respeito pela lei moral; a depravação dos jovens crescerá cada vez mais; 

a desonestidade e a corrupção triunfarão nos negócios, nos tribunais, na legislatura e no próprio governo; os impostos serão mal utilizados ou desaparecerão nos bolsos dos corruptos;  despesas elevadas serão necessárias para manter o número crescente de asilos, varas da infância e da juventude, reformatórios e prisões; não haverá segurança; as relações entre capital e trabalho serão tensionadas 

até o ponto de ruptura, de modo que a violência e o derramamento de sangue 

se tornarão inevitáveis; a vida familiar será destruída pelo adultério e o divórcio; rivalidades nacionais, ciúmes e ódios, provocados pela ganância comercial, 

tornar-se-ão cada vez 

mais intensos, até levarem 

a guerras internacionais 

e seu indescritível sofrimento 

para milhões de pessoas. Nações que semeiam o vento devem colher a tempestade.